Mostrar mensagens com a etiqueta filmes. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta filmes. Mostrar todas as mensagens

the design files films

13.6.15

Jess Wootten and Krystina Menegazzo from The Design Files on Vimeo.

Foi por sugestão do Design Sponge que no outro dia à noite já muito tarde me sentei e vi alguns dos design files films, no início pensei 'mais uns filmes sobre casas incríveis e vidas glamorosas'.
Mas quando observei melhor vi que não, os Melbourne Mornings mostram profissões de pessoas e a forma como começam o dia. Mostram as pessoas nos seus mais rotineiros passos diários. O trabalho como local de paixão, mas também de esforço, sacrifício e dedicação. As Australian Homes falam sobre casas sim, mas mostram muito do que é a vida em espaços diferentes e como os seus donos se apaixonam e vivem os locais onde habitam. Mostram as casas vivas, com pessoas lá dentro, em movimento sem se focarem nas questões da decoração.
Os filmes, como não poderia deixar de ser, estão muito, mas mesmo muito bem feitos.
Vale a pena ver.

 
Melbourne Mornings | Raph Rashid of Beatbox Kitchen from The Design Files on Vimeo.

Melbourne Mornings | Cecilia Fox from The Design Files on Vimeo.

A Velhinha que fuma

18.4.15
A 'velhinha que fuma' é uma web série de 4 episódios, realizada no Porto que segue "um dia de ressaca de dois amigos de longa data,­ Ivo e Mauro. Entre conversas nostálgicas e desconversas construtivas sobre como fazer bons crepes e o anão de "Guerra dos Tronos", os dois amigos dissecam a fase da vida que atravessam.
Com realização de Francisco Lobo, a série é protagonizada por dois nomes habituais do teatro do Porto, Afonso Santos e António Parra (também argumentista da série) e conta com a participação especial de Paulo Calatré."
(texto daqui)

Uma web série que me manteve sempre atenta à espera do próximo episódio.
Com um bom sotaque do Porto retrata a amizade entre dois rapazes, de forma tão real, que parece que já os conheci em algum lado:)
Vale a pena ver os 4 episódios aqui.
Para já, fica aqui o primeiro:

about time

6.4.15
Podia ser mais uma comédia romântica com sotaque britânico. Ou se calhar é mesmo.
Mas para mim, houve qualquer coisa que me fez gostar deste filme.
Não podia ser uma comédia romântica qualquer que recebe como banda sonora a Cat Power, o Nick Cave, os Cure, entre muitos outros.
Bem como não é um filme romântico qualquer que nos põe a pesar com tanta precisão a vida e a morte.
E se pudesses viajar no tempo para o passado e viver tudo de novo, mas de forma diferente?
O que mudavas?
Quem reavias?

about time


surf lady

2.1.15

lost in living - hoje!

8.3.14
Hoje e só hoje, o filme 'Lost in Living' está disponível no vimeo para quem quiser aproveitar e ver um documentário sobre a vida de 4 mulheres, mães e artistas.
Leiam a descrição original, deitem os miúdos, acomodem-se em frente ao ecrã acompanhadas do que mais gostam de beber e comer e vejam. Vai valer a pena!

"Behind the domestic curtain of motherhood, where the creative impulse can flourish or languish, are four women determined to make a go of it. Filmed over seven years, Lost In Living, confronts the contradictions inherent in personal ambition and self-sacrifice, female friendship and mental isolation, big projects and dirty dishes. The complex realities of family life unfold in this documentary film about the messy intersection of motherhood and artistic expression.


This movie is an in-depth exploration of a domain normally off-limits – illumination of private experience, events that happen behind closed doors and the unveiling of one’s most personal, private and conflicted thoughts about life, family, artistic expression and self-image.

Lost In Living is not a traditional Hero Story. Hero stories are great. We love to be inspired by the long shot, the renegade, the against all odds success. But we also long to see our own more nuanced and less formulaic experiences presented to us for reflection and identification.

Lost in Living follows four remarkable women, all artists as well as mothers. Through intimate, verite scenes, and in-depth interviews, this film illuminates how the choice of being a mother can affect one’s art and approach to creativity. Further, the film explores parenting expectations and failures, issues of friendship and marriage, the monotony of domestic routines, and most importantly it looks at who we are in the world and how we all struggle with the balance of family commitment and personal work.

Kristina and Caren are two of the main characters in Lost In Living. When I met them in 2005, they were best friends, both pregnant, and both artists. I was there when they gave birth and then as they moved through the transition to motherhood. I continued to film them until their children started kindergarten, an important step towards independence for both mother and child.

To contrast these young mothers I chose two women, Margie and Merrill, who had already experienced the early years of motherhood and were now forging relationships with their adult children. Their stories offer insight and reflection about different generational choices regarding career and parenting. Having access to their spouses and adult children enabled me to gain deeper insight into the difficulty of how one does or doesn’t achieve the delicate balance between work and home.

Kristina, a filmmaker, and Caren, a painter, embark on a journey that takes them through difficult career choices, challenges in their friendship, turning 40, parenting struggles, rejection and acclaim for their work and a redefinition of their feminist ideals. Merrill and Margie, both with adult children and many years of child-rearing experience, recall their triumphs and mistakes. Merrill is a writer with three adult daughters. She published more than 25 books, was a former fellow of the Wallace Stegner Writing Workshop and decided to quit altogether. Margie, a divorced mother of seven, is a painter. Painting saved her from the deadening dullness of being a housewife and mother and the strains of an unhappy marriage. As she enjoys late life recognition her youngest children go off to college. These four women’s stories illustrate in different and often similar ways the internally driven desire to explore their deeply held conflicts and passions. For them art competes with other passions in their lives and the richness of their lives enriches their art.

Lost In Living is a funny and poignant film about four mothers and their struggles and triumphs to raise children and make art. The movie resonates with anyone who has had to confront the trials of personal dreams and family obligations."

ferrugem e osso

24.10.13
Foi o que aconteceu ontem por aqui. Quando já estava quase a cair para o lado de tanto cansaço e trabalho eis que vejo a minha preferida de sempre Marion Cotillard e resolvo aguentar-me mais uns minutos...que se tornaram mais de uma hora. E chorei como já há muito não chorava num filme, não porque o drama é intenso, mas porque é verdade que um azar nunca vem só, que as coisas lixadas acontecem quando menos esperamos e que o amor, mesmo sem ser cor de rosa e com música de fundo salva-nos a todos. E sim, desde que sou mãe que não consigo ver nada que envolva crianças, dormi com o coração apertado a noite toda, a pensar se o azar mais alguma vez me poderia calhar...

quero ver

17.2.13

preciso de ver isto

19.9.12

 
Há coisas e filmes que fazem sentido numa determinada altura da vida. E nós miúdas de 30 e picos recém mães ou prestes a lá chegar, com todo um novo mundo pela frente, enfrentamos mares de cor de rosisse pelos ecrãs fora. Assim, um filmezinho que nos compreenda e seja franco e honesto sabe sempre bem. Acho eu...espero eu...preciso de ver primeiro!

13ª Festa do cinema francês
(via 30 e picos 40 e tal)

the future

31.12.11

grey gardens

20.10.10

(imagens daqui, através do blog honestlyWTF)

Há muito tempo que tenho uma enorme vontade de ver o documentário "Grey Gardens", já vi várias passagens e entrevistas no youtube, mas vou mesmo ter de arranjar o DVD.
Fascina-me este universo de uma casa e vidas que congelaram no tempo, paradas num universo paralelo que conserva um sonho e uma realidade fechada dentro de um espaço físico.
Imagino cenários destes sempre que passo nas muitas mansões abandonadas da zona onde vivo e penso como teriam sido as vidas das pessoas que habitavam tais casas.
A beleza do caos e do abandono é algo que sempre me fascinou, porque será?

o mundo lá fora | the world outside

7.12.09

chuva, originally uploaded by silvia - raparigascomonos.

- please scroll down for english -

não sou uma pessoa extremista, de todo...não sou.
hoje estive a ver o filme (um pequeno excerto, diga-se) 'the 11 th hour', sobre o planeta e as alterações climáticas e tudo o mais que daí possa decorrer.
não achei o filme nada de extraordinário, mas aquilo que mais gostei foi do facto de ter várias declarações de peritos em diferentes áreas, e com opiniões diversas sobre o que "realmente interessa". gostei e partilhei da opinião de que o mundo não precisa que a humanidade volte às suas ditas "raízes", nem que deixe de fazer aquilo que já aprendeu a fazer, mas sim, que utilize toda a tecnologia e ciência para um desenvolvimento sustentável pensado e sentido por todos.
não acredito nessas "ondas" que pairam por aí, de que devemos isolar-nos num monte alentejano, sem água e sem luz, a comer raízes e o que a terra nos dá, para nos salvarmos, a nós e ao planeta da destruição massiva. os humanos não são o "monstro" tecnológico que chegou para destruir o mundo com as suas invenções e cidades. somos também animais, e o resultado da nossa existência faz, de certa maneira, parte da natureza.
o que eu acho que nos falta, a todos como indivíduos e como uma comunidade, é conseguir ver para além da nossa esfera, ou seja ver a "big picture". como um dos comentadores dizia, conseguir desligar o relógio que nos comanda nas acções mecanizadas de todos os dias e descobrir o que nos faz realmente sentir bem e felizes, dar mais de nós ao que e a quem amamos e reduzir aquela sensação de correr para ganhar e para ter...ter aquilo que não nos faz falta. é que para alimentar aquilo que não nos faz falta, produzimos e produzimos e depois, lá está, consumimos. o maior problema, é que neste ponto, a maioria de nós não sabe aquilo que lhe faz realmente falta, pois não?

a propósito disto, e já não tendo nada a ver com o assunto inicial, segue um link para uma entrevista com leo babauta, sobre ser minimalista, vale a pena ler...

---

I'm not an extreme person, at all ... I'm not.
Today I was watching the movie (a snippet, say) 'the 11 th hour' on the planet and climate change and everything else that may arise.
I did not find the film anything extraordinary, but what I liked the most was the statements made by experts in different areas about what "really matters". I shared the view that the world does not need humanity back to their so-called "roots" or to stop doing what he has learned to do, but, using all the technology and science for sustainable development thought and shared by all.
I do not believe these "waves" that hang out there, that we should isolate ourselves in an Alentejo hill, with no water and no light, eating roots and whatever the earth gives us, to save ourselves and the planet of mass destruction. humans are not the technological "monster" that has come to destroy the world with their inventions and cities. we are also animals, and the result of our existence is in some way, part of nature.
I think that what we lack, as individuals and as a community, is to see beyond our sphere, ie seeing the "big picture". as one of the experts said, being able to turn off the clock that drives our mechanical actions every day and find out what really makes us feel good and happy, give more of ourselves to what and whom we love and reduce the sensation of running to win and have... those things we don’t need. to feed what you don’t need, you produce and produce and then, get to the point of mass consume. the biggest problem is that at this point, most of us do not know what their needs really are, do we?

concerning this, and I warn you it has nothing to do with the initial subject, here is a link to an interview with leo babauta on being minimalist, is worth reading ...

happiness only real when shared

30.8.09


"Vivi muita coisa, e agora acho que percebi o que é preciso para ser feliz. Uma vida calma e isolada no campo, com a possibilidade de ser útil a pessoas a quem é fácil fazer bem e que não estão habituadas a que lho façam. E trabalho que esperamos possa ser útil, e depois o descanso, a natureza, livros, música, amor pelo próximo.
Essa é a minha ideia de felicidade. E depois, em cima de tudo isso, tu como companheira. E filhos, talvez. Que mais pode o coração de um homem desejar?"

(excerto do filme "Into the wild")

no one belongs here more than you...

5.4.09

hello yellow, originally uploaded by kate*.

depois de ter visto o filme "Me and you and everyone we know"...gostava de ler este livro:)